COLÔMBIA
Los Cafeteros, em 2018, chegaram a sua sexta participação em mundiais, e tentaram repetir o feito de quatro anos antes, no Brasil, onde conseguiram sua melhor classificação em Copas, caindo nas quartas sob a anfitriã.
Os comandados de José Pékerman, começaram mal, na estreia, com três minutos de jogo, Carlos Sánches, além de fazer um pênalti, foi expulso, deixando a Colômbia em desvantagem numérica e no placar, mas Quintero, um dos melhores jogadores da Copa, tirou da cartola uma cobrança de falta, alá Ronaldinho, por debaixo da barreira e conseguiu empatar. Contudo, jogar com um jogador a menos é complicado, e proveniente de um escanteio, Osako cabeceou uma bola, que decretou a vitória japonesa.
Pressionados para o segundo jogo, enfrentaram a outra favorita do grupo, a Polônia, e com um jogo perfeito, aplicaram 3 a 0, com direito a show de James Rodrígues, gol do zagueiro Mina e também do maior artilheiro da seleção, Radamel Falcão Garcia, eliminando os europeus e alimentando as esperanças de classificação.
A partida decisiva foi contra Senegal, líder do grupo, junto do Japão, e num jogo disputado, quem se deu melhor foram os sul-americanos, que novamente com gol de Mina, se classificaram, e como o Japão foi derrotado pela Polônia, ainda passaram em primeiro, indo para as oitavas enfrentar a Inglaterra.
Diante dos ingleses, saíram atrás, após Harry Kane converter um pênalti, mas ainda havia algo para ser contando, uma das histórias da Copa, algo para ser eternizado nas lembranças de quem viu e presenciou, para ser passado em diante, e esse roteiro era representado pelo ator principal, Yerry Mina, o zagueiro artilheiro, o qual aos 47 minutos do segundo tempo, foi capaz de subir sobre os gigantes ingleses e cabecear para o chão, contando com o quique da bola, para explodir com a emoção de todos, 1 a 1, e prorrogação à vista. Após mais 30 minutos, a decisão ficou para as penalidades, onde dessa vez, o herói foi o goleiro, Pickford, eliminando os colombianos, que saíram tristes, porém, de cabeça erguida.
