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DINAMARCA

Os dinamarqueses, na Rússia, disputaram sua quinta Copa, e como anteriormente, não ultrapassaram a marca das oitavas.

Já conhecida como “Dinamáquina”, devido ao seu destaque desde a Euro de 1984, chegando até o ápice, em 86, aplicando sonoros 6 a 1 no Uruguai, eternizando aquela seleção. Porém na fase seguinte, inesperadamente, tomaram 5 a 1, da Espanha, se despedindo da competição.

Em 2018, o desenvolvimento foi um pouco diferente, mas tendo seu fim, no mesmo momento.

Estrearam, sofrendo, contra o Peru, grandes defesas de seu excelente goleiro, Kasper Schmeichel, o qual parece ter herdado as habilidades do pai, e com uma ajuda do meio-campista Cueva, do adversário, que sofreu um pênalti, assinalado com auxílio do VAR, numa linda jogada, mas desperdiçou bisonhamente, viabilizando a vitória europeia, com gol de Poulsen.

Mais aliviados em relação à classificação, pois, teoricamente, a França já seria uma classificada e, europeus e sul-americanos brigariam pela restante, foram para o confronto diante da Austrália, e num jogo sem muitas emoções, empataram em 1 a 1, mesmo saindo na frente com um golaço de seu melhor jogador, Eriksen, do Tottenham.

Dependiam apenas de um empate simples, contra a França, para garantir a classificação.

No mais vaiado da fase de grupos, ambos fizeram um jogo de compadre, que resultou no primeiro 0 a 0 da competição, concretizando sua passagem.

Com a segunda posição no grupo, credenciaram-se para enfrentar a Croácia, melhor seleção do grupo da Argentina.

A partida começou eletrizante, logo no primeiro minuto de jogo, eles abriram o placar com uma super cobrança de arremesso lateral, caracterizado pelo Knudsen, o qual cobraria muitos outros no decorrer, contudo, dois minutos depois, Mandzukic, empatou para os croatas. Iniciando dessa maneira, todos esperavam um confronto alucinante, mas seguiu de forma meio monótona até a quase conclusão da prorrogação, onde após uma belíssima enfiada de bola do craque Modric, que estava apagado no jogo, Rebic, sofreu um pênalti. Dez minutos do segundo tempo da prorrogação, melhor jogador do adversário na bola, frente a frente com seu goleiro, e quem se deu melhor foi o filho de Peter Schmeichel, que grandiosamente, defendeu a cobrança, levando a decisão para as penalidades. O dinamarquês ainda defendeu mais duas, porém, Subasic, goleiro da Croácia, defendeu três, incluindo a do Eriksen, eliminando-os do mundial.

© 2018 por Rodrigo Santos Bogajo. Orgulhosamente criado com Wix.com

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