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PORTUGAL

Num dia trágico, para quem disputa a bola de ouro, Cristiano Ronaldo, foi o segundo a arrumar as malas.

Nossos colonizadores nos transmitiram costumes, crenças etc, mas tinham que ter levado consigo, um pouco de habilidade com os pés.

É uma seleção de um único homem, apesar de nomes como Rui Patrício e Bernardo Silva, tentarem auxiliá-lo.

Chegaram a Rússia como atuais campeões europeus, e buscavam repetir o incrível feito, na maior competição esportiva do mundo.

O sorteio reservou, logo na estreia, um belíssimo confronto entre portugueses e espanhóis, e eles não decepcionaram. Logo no início, já foi possível perceber que seria uma noite especial, com três minutos, Ronaldo sofreu um pênalti e marcou, após 20 voltas no ponteiro dos minutos, Pepe, de acordo com os juízes, deu uma pescoçada no braço de Diego Costa, que seguiu na jogada e empatou com um golaço, bailando entre a zaga adversária. Entretanto, era jogo de Cristiano, o qual com uma super colaboração do goleiro De Gea, deixou Portugal em vantagem novamente. Na volta do intervalo, a Espanha contou com seu centroavante e seu lateral, Nacho, para virar a partida. Aparência de triunfo até os instantes finais, porém, apenas parecia, pois o atual melhor do mundo estava endiabrado, e o resultado foi uma extraordinária batida na bola, empatando pela última vez. Espanha, 3, Cristiano Ronaldo dos Santos Aveiro, também 3.

Festejando o ponto inicial, enfrentaram Marrocos como favoritos, e logo aos quatro minutos, ele de novo, o gajo vestindo a 7, abriu o placar. Os torcedores imaginaram então, um jogo tranquilo, contudo, o que se viu com o decorrer da partida, foi exatamente o contrário, Rui Patrício, operando milagres, e os marroquinos pressionando durante os outros 86 minutos. Os Lusitanos conseguiram segurar a pressão, deixando-os mais tranquilos no grupo.

Só precisavam de um empate diante do Irã, na última rodada, o qual conquistaram, porém com dificuldades inesperadas.

Abriram o placar no final do primeiro tempo, com um gol primoroso, do senhor das trivelas, Quaresma. Com isso, os iranianos precisavam virar a partida para roubar a vaga portuguesa, e remaram para tal, até que aos 46 minutos da etapa derradeira, em lance discutível, o árbitro, com ajuda do VAR, assinalou uma penalidade, convertida por Ansarifard, restando ainda poucos minutos para a tentativa da virada, na disputa seguinte, Taremi, cara a cara com Rui, chutou a bola para fora, junto dos resquícios de esperança. Portugal, suando, se classificava para enfrentar o Uruguai.

Com seu atacante marcando 4 gols em 3 jogos, enfrentariam uma defesa intacta, que ainda não havia sofrido nenhum gol.

Logo no início, Cavani, lançou para Suaréz, que cruzou para o próprio Edinson, o qual estufou a rede com a cara na bola. No segundo tempo, Pepe deixou tudo igual, enfim vazando a defesa celeste. Porém, numa boa jogada, o atacante cabeludo, com um golaço, deixou os uruguaios novamente em vantagem, a qual com muita luta, persistiu até o fim, eliminando o povo da terrinha.

© 2018 por Rodrigo Santos Bogajo. Orgulhosamente criado com Wix.com

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