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JAPÃO

O Japão não havia participado de nenhum mundial, até o de 1998, e a partir dele, frequentou todos. No seu sexto mundial, tentou fazer sua melhor atuação, que seria a classificação para as quartas de final, pois nunca avançou das oitavas.

Começaram da melhor maneira possível, com uma vitória, por 2 a 1, diante da Colômbia. No segundo jogo, contra o outro líder do grupo, Senegal, saíram duas vezes atrás, mas bravamente, buscaram o empate, primeiro com Inui e depois com Honda.

Chegaram no último jogo podendo até perder, concomitantemente com uma derrota da Colômbia ou de Senegal, pela mesma diferença de gols, pois, se entre africanos e asiáticos ficasse tudo empatado, saldo de gols etc, a definição da vaga ficaria para o critério disciplinar, em relação a quantidade de cartões levados, e isso se concretizou. Enquanto a Colômbia vencia por 1 a 0, a Polônia, pelo mesmo placar, também triunfava sobre o Japão, e para não correr riscos, ambos, sob vaias, jogaram como compadres até o fim, classificando os Samurais Azuis.

Com a segunda colocação, a Bélgica foi a adversária nas oitavas. Mesmo com bons jogadores, como Inui, Kagawa e Honda, não foram páreos para a incrível geração belga, apesar de abrirem dois gols de frente, sua fragilidade na bola aérea e ingenuidade, resultaram numa virada épica no último lance da partida.

Portanto, novamente, disseram adeus, logo após passarem da fase de grupos.

© 2018 por Rodrigo Santos Bogajo. Orgulhosamente criado com Wix.com

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