EGITO
Heptacampeã da Copa Africana de nações, a seleção egípcia, em 2018, fez sua terceira participação em Copas do Mundo, juntamente com 1934 e 1990.
Apesar de já ter jogado uma oitavas de final, o Egito nunca avançou da fase de grupos de um mundial, e isso só ocorreu, pois em 1934, a fase de grupos foi descartada, em prol de uma competição eliminatória desde o início. E dessa forma, foi eliminado pela poderosa, na época, Hungria.
Novamente, como em 1990, o Egito não conseguiu avançar os grupos, deixando a competição precocemente.
Seu primeiro jogo, na Rússia, foi contra o Uruguai, e mesmo com seu melhor jogador, Mohamed Salah no banco de reservas, conseguiu segurar o empate até os minutos finais, onde para desespero e tristeza dos egípcios, sofreram um gol, numa cobrança de falta lateral feita desnecessariamente, que resultou na derrota.
Os destaques da delegação nesse jogo foram, o goleiro El Shenawy, que pegou tudo o que pôde, pois, a cabeçada do gol foi indefensável, e o volante, Elneny, jogador do Arsenal, da Inglaterra. Goleiro, o qual foi nomeado o melhor jogador da partida, porém não aceitou o troféu, por ser patrocinado por uma marca de cerveja, devido à sua religião.


Os Faraós, chegaram à segunda rodada precisando pontuar, para seguirem vivos, mas mesmo com Salah, desde o começo da partida, a seleção anfitriã abriu 3 a 0, com a ajuda de um gol contra, do lateral Fathi, e de pênalti, o camisa 10 da seleção africana descontou. Resultado final, 3 a 1, e após a vitória do Uruguai para cima da Arábia Saudita, o Egito se despedia do sonho de se classificar para as oitavas.
A seleção que veio com uma pretensão positiva, devido à grande fase do Salah, faz sua última partida da Copa contra a também eliminada Arábia Saudita.
