Seleção dos uniformes estilosos, chegou à Rússia num grupo equilibradíssimo, mas visando sempre o melhor possível.

Contando 2018, a Nigéria já participou de seis mundiais, e seu melhor resultado foi as oitavas de final, em 1994, 1998 e 2014. Vinham, então, com a motivação de superar suas marcas e chegar as quartas de final.

Em sua estreia, enfrentaram a boa geração croata, e apresentando um futebol pífio, perderam de 2 a 0, com direito a gol contra, do meio-campista Etebo.

Pressionados para a segunda partida, encontraram a empolgada seleção islandesa, que vinha de um empate contra a Argentina, porém, com show do atacante Musa, mostraram sua qualidade e velocidade, além de ficarem fortes na briga pela classificação.

Última e decisiva rodada, diante da Argentina, adversário conhecido, pois já se enfrentaram em duas finais de Olimpíadas, 1996 e 2008, onde respectivamente, os africanos ganharam uma e os argentinos a outra, e tirando 1998, ambas as delegações sempre caíram no mesmo grupo da Copa, prevalecendo, em todas, o futebol sul-americano.

Eles entraram em campo determinados a mudar essa sina, e a seu favor, estava a possibilidade de empate, combinada de uma não goleada da Islândia sobre a Croácia, mas após 90 minutos angustiantes, eletrizantes e dignos de uma partida de mundial, a Nigéria se despedia melancolicamente da competição.