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SENEGAL

Dispondo de craques internacionais, como Sadio Mané, do Liverpool, Koulibaly, do Napoli, e Keita Balde, do Monaco, os senegaleses, em um grupo equilibrado, buscaram com todas as forças a classificação para a próxima fase.

Sendo sua segunda participação na competição, tentaram repetir o incrível feito de 2002, onde foram até as quartas de final, deixando para trás no grupo, duas campeãs mundiais, a França e o Uruguai, além de passarem pela Suécia, nas oitavas.

Seleção cuja tem o único técnico negro dentre os 32, Aliou Cissé, que comandou categoricamente a equipe, na estreia da competição, tendo como resultado, a grande vitória sobre a cabeça de chave, Polônia.

Com três pontos garantidos, buscavam outro triunfo sobre o também líder no momento, Japão, mas apesar de ficarem duas vezes à frente no placar, cederam um empate amargo, com gosto de derrota.

No jogo decisivo, diante da Colômbia, precisavam apenas empatar para se classificar, porém, numa bobeira da marcação, permitiram que Mina subisse sozinho para abrir o placar para os sul-americanos. Mesmo com a derrota por 1 a 0, ainda tinham chances de se classificar, se a Polônia, ampliasse a vantagem sobre os japoneses, mas cientes dos resultados e da fragilidade de sua equipe, asiáticos e europeus, fizeram um final de jogo de compadres, determinando a classificação no critério disciplinar, o qual o Japão, havia levado menos cartões e, portanto, avançado para a próxima fase.

© 2018 por Rodrigo Santos Bogajo. Orgulhosamente criado com Wix.com

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