POLÔNIA
A maior decepção da Copa do Mundo, depois do vexame alemão, é a atuação da Polônia.
Cabeça de chave de seu grupo, era tida como uma das favoritas a se classificar para as oitavas, e até realizar uma boa campanha na sequência. Porém o que foi exibido para os espectadores, não foi o apresentado durante a trajetória das eliminatórias, onde ficaram na primeira posição, com 8 vitórias em 10 jogos, além de ter o artilheiro da competição, Robert Lewandowski, com 16 gols.
O camisa 9, juntamente do meio-campista do Napoli, da Itália, Piotr Zielinski, é a referência técnica da seleção. Apesar de mal acompanhado, o maior artilheiro da história da Polônia, não rendeu o esperado, terminando a competição com a incrível quantia de 0 gols marcados.
Creio que este texto, até o momento, é o que mais utilizou de conjunções adversativas, ou seja, palavras que expressam ideia de contraste e oposição, as quais representam perfeitamente, o que foi a seleção alvirrubra, na Rússia, em relação ao que se esperava dela.

Delegação que já obteve em sua história, dois terceiros lugares em Copas, 1974 e 1982, após 2 derrotas em 3 jogos, fica novamente, na fase de grupos.
Em sua estreia, os comandados de Adam Nawalka, incluindo o brasileiro naturalizado, Thiago Cionek, jogaram mal e, mesmo que, um gol de Senegal seja discutível, mereceram a derrota de 2 a 1.
Na segunda partida, diante da Colômbia, disputaram qual das seleções praticamente daria adeus às chances de classificação. Concomitantemente à um empate entre os dois líderes do grupo, Senegal e Japão, que havia ganho dos colombianos, e a catastrófica atuação, que resultou na perda do jogo por 3 a 0, os poloneses decidiram seu futuro com uma rodada faltando.
No jogo de despedida da competição, com gol do zagueiro, Bednarek, triunfaram sobre os japoneses por 1 a 0, resultado que proporcionou a classificação asiática, devido a questão disciplinar de menos cartões recebidos.