EUA
Potência somente fora dos gramados, os Estados Unidos da América, desde 1990, obtiveram uma frequência de participações em Copas do Mundo, tendo também sediado a competição em 1994.
Vinham numa crescente fase, revelando alguns jogadores com potencial internacional, sendo Landon Donovan, o principal. Ele, além de ser o maior artilheiro da seleção, com 57 gols, também foi o garçom da equipe enquanto atuou, conseguindo o recorde de assistências. Foi a referência no esporte para os americanos, até ser surpreendido por Jürgen Klinsmann, técnico da seleção na Copa de 2014, no Brasil, ao não ser convocado para atuar na mesma, a qual seria sua quarta participação. O melhor jogador da história dos Estados Unidos, acabara ali sua belíssima trajetória na seleção.

Posteriormente à atletas como Clint Dempsey e Tim Howard, excelente goleiro do time da terra do Tio Sam, e ambos da mesma época de Donovan, a nova referência na delegação é o jogador do Borussia Dortmund (Alemanha), Christian Pulisic, de 19 anos, que ficou extremamente abalado pela não classificação de sua seleção à Copa do Mundo.
Após as vitórias de Honduras e Panamá, concorrentes diretos pelas últimas vagas restantes, e a derradeira derrota para Trinidad e Tobago, por 2 a 1, na última rodada das eliminatórias, o astro da seleção desabafou: “Ter conseguido uma vaga no time, e depois ter ficado a um gol da classificação, para depois cair faltando tão pouco? Isso machuca muito mais do que eu posso colocar em palavras”.

Revelou ainda, seu sonho interrompido de disputar uma Copa do Mundo pela seleção norte-americana, e fez duras críticas ao sistema que a federação de futebol dos EUA utiliza.
Em seguida ao desastre, o técnico, Bruce Arena, pediu demissão e o presidente da federação, Sunil Gulati, já não pretende seguir em seu cargo. Com essa notícia em mãos, e com mudanças em vista, nove candidatos se apresentaram à sua vaga.